Polícias melhor preparados deixaram de atirar a matar e em 2014 não provocaram mortes
É um resultado inédito desde que há registo na Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI): em 2014 não houve nenhuma morte provocado por disparos da polícia. Desde que foi criada, em 1996, até 2013 a IGAI tinha registado 58 mortes que resultaram de perseguições policiais, das quais apenas em 19 considerou que o uso daquela força extrema tinha sido justificado.
O uso da arma de fogo tem sido cirúrgico na GNR e PSP e um grande reforço na formação dos militares e polícias é a justificação para o feito. E o facto de a criminalidade ter diminuído, principalmente a violenta, amplia ainda mais a relevância deste resultado.
Assim que teve a confirmação do número histórico - zero mortes - foi logo nos primeiros dias do ano que a inspetora-geral da IGAI, Margarida Blasco, congratulou o comandante-geral da GNR, Manuel Couto, e o diretor nacional da PSP, Luís Farinha. "O mérito é todo das forças de segurança, de cada um dos polícias e militares que estão na rua todos os dias", salienta a juíza desembargadora que lidera a IGAI há dois anos.
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